sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Algumas dicas para identificar a causa dos latidos dos cães

O primeiro passo para a gente fazer um cachorro parar de latir como um louco é entender por que cachorro late. Abaixo colocamos uma lista com as principais causas deste comportamento:
Para avisar que existe algo estranho ou perigoso por perto. Para chamar a sua atenção e pedir carinho e companhia. Porque está entediado, com excesso de energia, ou estressado e tenta se comunicar com outros cães da vizinhança. Porque está assustado. Porque aprendeu a latir com outros cachorros (que moram ou não na mesma casa), ou você mesmo o ensinou sem querer, atendendo, brincando, ou dando carinhos quando ele late. Por condicionamento. Como, por exemplo, latir para o interfone já que sempre chega alguém depois. Por excesso de estímulos, como quando o cachorro é provocado por pessoas e outros cães que passam pelo portão, ou pela visão de outros animais pela varanda de um apartamento. Algumas dicas para ajudar o seu filhote, ou cachorro adulto, a se controlar:
• Elimine a fonte que alimenta os latidos do peludo.
Se o seu cachorro late muito porque vê as pessoas através do portão coloque alguma barreira visual entre ele e a rua, como uma madeira ou uma placa de metal, por exemplo. Ele late muito na varanda envidraçada? Experimente colocar um insulfilme espelhado virado para dentro.
O problema é o interfone? Peça para o porteiro ligar algumas vezes por dia sem que haja alguém para subir.Nunca atenda o seu cão enquanto ele está latindo. Mesmo sendo difícil ignore-o até ele para de latir.
Se o seu bicho sofre de solidão tente arranjar um passeador que possa vir 2 vezes por dia enquanto você está fora, ou pense em contratar uma pessoa que possa vir todos os dias, por meio expediente, para lavar uma louça, passar uma roupinha, e fazer muita companhia para o totó. Nem fica tão caro assim e você pode se informar no seu prédio se tem uma outra pessoa passando pelo mesmo problema e que queira contratar esta pessoa para o outro meio expediente.
• Ensine o comando "Quieto".
Comece a treinar o seu peludo a parar de latir depois de dois ou três latidos. Quando ele estiver latindo dê o comando “quieto”. Segure o fuço dele se for preciso ou use um spray de água bem na cara (experimente usar um destes borrifadores para plantas. Regule o bico para que saia um jato direto e não uma nuvem de água). Assim que ele calar o bico faça o maior carinho do mundo.
• Exercite seu cachorro regularmente e rotineiramente.
Cachorros precisam de rotina para evitar e aliviar estresse. Dependendo da raça, o exercício físico é imprescindível para que ele tenha oportunidade de gastar toda a energia acumulada durante o dia, além de manter o corpo em forma e saudável.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Coisas só para pensar... Maltratos nunca mais.

Não é preciso falar nada só olhem e reflitam... Se vocês não querem olhar, imaginem este animais??







Usado para isca de tubarão?? Quem fez isso é um panaca, devia ser ele a isca....
Este cão aqui em cima ficou com o dono mesmo quando esse já estava morto...
Diga NÃO AO MAL TRATOS DOS ANIMAIS!!!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Como educar seu cão!!!!!

Para que você e os outros possam conviver com mais harmonia junto a seu cãozinho, é necessário que ele possua educação. E para que ele seja educado, você deve ensiná-lo com carinho, amor e muita atenção. Eis aqui algumas regras simples para ajudá-lo no ensinamento de seu amiguinho. 1. Habitue seu cãozinho à sua voz e ao nome dele: É essencial que ele saiba diferenciar o nome dele e sua voz do mundo exterior. Para isso, converse bastante com ele, nos primeiros dias que estiver com você. Chame-o sempre pelo nome.
2. Defina bem as proibições: Logo que seu cãozinho chegar, defina juntamente com seus familiares um código de conduta para ele. Todos devem coibi-lo nas infrações igualmente.
3. Evite os maus hábitos: não deixe chinelos ou meias perto do cão, nem permita que tenha acesso a lugares onde possa roer pés de mesa, estofados, etc. Criar hábitos indesejáveis exige que você os corrija depois, quando será muito mais difícil.
4. Seja equilibrado: uma pessoa nervosa e instável não pode exigir que o cão seja calmo e equilibrado.
5. Não bata: isto prejudica a autoconfiança, o raciocínio e a atenção do cão.
6. Faça-o usar sempre a guia ( coleira, enforcador ) para facilitar o seu controle sobre o cão, a qualquer momento.
7. Recicle-se constantemente: Se você está falhando como adestrador, faça uma auto-análise crítica para detectar seus erros, provavelmente causados pela falta de experiência. Lembre-se de que para o cão, o mais importante é agradar você. Ele só precisa entender o que você quer dele.
8. Avalie diariamente o cão: aplique testes e faça pequenas recapitulações para fixar os comandos.
9. Associe os comandos a algo prazeroso: use-os antes das refeições ou passeios, nunca em situações desagradáveis, como chamá-lo com o AQUI para castigar.
10.A idade para iniciar o Adestramento é 45 dias, quando começa a reter o que capta ao seu redor. O lugar ideal para isso, é um quintal, ou o lugar onde ele ficará ( seu território). Aos três meses após vacinar, você pode começar a adestrá-lo fora de casa, porém em um lugar sossegado, por exemplo em um terreno, no campo.
11.O horário ideal é até 10 horas da manhã ou após as 15h, sempre 2 horas após as refeições para evitar a preguiça e problemas digestivos como torção estomacal. Bastam 15 minutos de aula. À medida que o cão estiver avançado no adestramento, aumente a duração da aula gradativamente. Na etapa avançada do adestramento ( comandos Revista, Guarda e ataca ) a aula pode ter 45 minutos com intervalos de 3 a 5 minutos entre os exercícios, pois o cão já adquiriu resistência. Você deve fazer isso mais de três vezes por semana. Deixe-o ligado em você. Antes de iniciar o trabalho de adestramento, brinque e converse com seu cãozinho. Comece com exercícios já conhecidos, para reforçar a auto confiança do cão.
12.Habitue-o aos comandos. Familiarize-o com os sons dos comandos, com descontração. Por exemplo, se estiver passeando e surgir um obstáculo, diga PULA, mesmo que ele ainda não tenha estudado o comando. Seja claro e ensine um passo de cada vez. Não interrompa um exercício misturando-o logo em seguida com outro. Memorize os passos para a aula fluir naturalmente. Não permita que outra pessoa dê comandos junto com você, o que pode confundir o cão.
13.Dê ordens firmes. Comande com uma seriedade que não tolera oposição. Não grite, mesmo à longa distância. O ouvido do cão é muito sensível ( se não ouvir, pode ser uma otite). Ao censurá-lo, mude a expressão e o tom de voz. É o suficiente! Deixe claro que você é o líder ( sinais de fraqueza são interpretados como submissão). Dinamize a aula. O cão adora se mexer. Dê a aula em um ritmo alegre. Faça as seqüências rapidamente, para que ele associe o comando aos passos. Torne a aula prazerosa ele irá adorar.
14.Não poupe carinhos. Demonstre compreensão, mesmo em casos reprováveis. Não seja brusco para a aula não parecer chata.
15.Estimule-o sempre. Toda a vez que o cão acertar, elogie-o. Use palavras animadoras como ISSO MESMO! AMIGÃO! BONITÃO!, etc. Jogar beijos, estalar a língua ou bater palmas são sons estimulantes. Amenize comandos difíceis. Não deixe a aula cansativa. Intercale com brincadeiras e lazer. Seja moderado e não canse o cão. Tenha paciência. Gritar e se irritar criam medo e dificulta o aprendizado.
16.Respeite a tipicidade das raças. Estude a raça de seu cão para melhor entende-lo. Por exemplo, os galgos, se destacam em exercícios de agilidade e nos saltos. Os cães de Guarda, respondem mais rapidamente ao treinamento de guarda. Os de caça tendem a serem melhores nos exercícios de faro, os cães sem raça definida, se adaptam a qualquer exercício e assim por diante.
17.Finalize com alto astral. Encerre a aula, premiando o cão por um acerto. Deixe-o animado. Isso cria disposição para a aula seguinte. Se o cão não está indo bem, passe para um exercício que domine, e só então encerre. Para passar para um novo exercício, espere que o cão se adapte totalmente ao que está sendo realizado.
18.Observe como está o humor de seu cão enquanto você estiver ensinando-o. Se o seu cão estiver apático, incentive-o a uma boa brincadeira. Caso ele lhe pareça cansado, suspenda o adestramento momentaneamente, para não prejudicar a assimilação. Quando ele estiver desatento, veja o que o distrai ( outros cães por perto; fêmeas no cio mesmo distante ou problemas de saúde ) Se não conseguir eliminar a causa, deixe-o e finalize o exercício. Se ele estiver excessivamente agitado, relaxe-o, alise a pelagem no sentido contrário do pêlo, isso altera o comportamento do cão fazendo com que fique ligado em você.
19. Para fazer com que seu cão aceite comandos de outra pessoa, peça para que esta dê os comandos com meiguice e firmeza. Se o cão não obedecer, convém que ela trabalhe o comando nos seus sucessivos estágios, começando pelo exercício mais complementar. Durante este trabalho, sua presença é muito importante.

Texto extraído da Revista Adestrar você Mesmo

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

para saber mais sobre gatos

Gostaria de ter um gato? Muito bem! É um animal muito atraente, mas antes de adquirir um, certifique-se que não se trata de simples capricho passageiro que o leve a abandoná-lo quando surgir a menor dificuldade, pois o gato tem menos hipóteses de se sair de apuros do que o cão. O seu caráter e hipersensibilidade o tornam mais suscetível à indiferença e crueldade humana.

Quando surgiram?
Os gatos convivem com o homem há pelo menos quatro mil anos Os antigos egípcios, tendo desenvolvido técnicas de cultivo, precisavam de auxíio para controlar os animais daninhos que atacavam seus estoques de grãos e incentivaram a presença dos gatos. A atuação deles foi tão importante que chegaram a ser adorados como divindades e após sua morte, chegaram a ser embalsamados e mumificados. Os japoneses os adoravam e tomaram como tema de inúmeros quadors e esculturas. Os marinheiros os levavam para alto mar para prever tempestades. Já no Ociente, foi excomungado pelos cristãos que viam nele a encarnação do diabo. Nos autos-de-fé da Idade Média, morreram queimados muito mais gatos do que feiticeiras. Depois da serpente, foi o animal mais caluniado na criação, e é ainda perseguido em nossos tempos, massacrado e torturado gratuitamente pelo homem.
Como foram domesticados por sua habilidade de caçar, ninguém pode ficar surpreso de ver o meigo animal matando pássaros e roedores. Atualmente, os gatos são os mais populares animais de estimação.
A adaptalidade:
A popularidade do gato é justificada, pois ele se adapta perfeitamente ao estilo de vida moderno. O gato que vive na região urbana fica mais protegido dentro de casa, mas os das regiões suburbanas ou rurais podem desfrutar a liberdade de perambular. Os gatos podem perfeitamente ficar sozinhos por um bom período, pois mesmo na ausência dos donos, apreciam o território que conquistaram em redor deles e em função deles. A sua estatura acomoda-se perfeitamente a uma casa pequena e não é caro mantê-lo. Exige muito menos cuidados do que o cão; não há necessidade de levá-lo para passear; é solitário por natureza e não possui espírito gregário. Não se agrada de mimos exagerados e não responde a nomes, mas sim a entonações. Os gatos adamptam-se muito bem à presença de outros animais, mesmo com o cão, seu pretenso inimigo hereditário. Basta que carícias, alimento e atenção sejam repartidos com equidade.
Responsabilidades:
Apesar de serem relativamente independentes, assumir a responsabilidade sobre uma criatura viva não pode ser um ato impensado.
Antes de adotar considere sua disponibilidade de tempo, paciência e dinheiro para cuidar bem. Alimentar um gato não custa muito, mas é preciso providenciar os cuidados necessários quando tiver de se ausentar, e ter responsabilidade para tratamento veterinário, tanto preventivo como em caso de doença ou acidentes.
Como distinguir o sexo?
Embora não seja difícil distinguir o sexo em gatinhos, as pessoas costumam se enganar.
As fêmeas têm uma abertura genital horizontal em forma de fenda bem abaixo do ânus, enquanto os machos possuem a abertura arredondada e mais afastada do ânus. À medida que o filhote cresce, os testículos começam a aparecer no espaço situado entre o pênis e o ânus.
Considerações Gerais:
Um gato pode viver 15, 16 anos ou mais, o que para uma família com crianças pequenas significa que o gato vai viver até as crianças se tornarem adultas. É importante ter em mente que, como carros esportivos sofisticados, gatos de raça exigem cuidados especiais e possivelmente custam mais para “se manter bem”.
São animais extremamentes limpos; fazem suas necessidades em caixas com areia (compradas em lojas especializadas), porém devem ser mantidas sempre limpas, caso contrário eles procurarão outro lugar “para banheiro”, pois detestam entrar em caixas onde há dejetos antigos e sujas.
Um filhote pode se divertir por horas com uma bolinha ou carretel vazio, mas tome cuidado para não oferecer “brinquedos” que representem perigo, por exemplo um novelo de lã, pois ele pode mastigar e engolir a lã.
As fêmeas entram no cio por volta do 6º mês de vida e se repetirão a cada tres meses.
Elas têm um período de gestação de aproximadamente 60 dias e durante os 30 dias seguintes estarão em fase de amamentação, o que significa dizer que logo após o desmame dos filhotes ela entram novamente no período de acasalamento.
Os gatos também precisam tomar vacinas contra algumas doenças. Os filhotes devem ser vacinados contra enterite infeciosa, gripe felina e leucemia viral felina, que são doenças potencialmente fatais. Só o veterinário é quem pode orientar na prevenção de doenças. Vermífugos também devem ser ministrados. Há dois tipos de vermes frequentes em gatos: os nematóides, que parecem fios de barbante e a tênia, que é mais achatada. Os vermífugos são fáceis de usar , seguros e muito eficientes, por isso não há motivos para não utilizá-los numa rotina de prevenção.
Os problemas mais comuns em gatos são: Sarna auricular, Leucemia viral felina, Peritonite infecciosa felina, Machucados, Doenças de pele, Toxoplasmose, Ferimentos, Deficiência imunológica viral felina. Nenhuma doença pode ser diagnosticada e tratada senão pelo veterinário.

Saúde Animal

Vacinação

As vacinas são a inoculação do vírus que irão estimular e proteger os anticorpos para combater as doenças específicas. Elas criam um tipo de memória no sistema imunológico do animal estimulando a produção dos anticorpos que combatem doenças específicas quando o organismo é atacado.
Logo após a vacinação, o sistema imunológico, ou seja, os anticorpos, continuam se desenvolvendo durante 15 dias. Em gatos adultos, basta uma única dose para que a vacina permaneca ativa por um ano. Já nos filhotes, há a necessidade de 3 doses.
Tanto os filhotes quanto os gatos adultos recebem o mesmo tipo de vacinação, sendo que as únicas diferenças são o prazo e a vacinação contra a Clamídia, que é opcional.
As doenças combatidas com as vacinas são:
Herpesvírus, transmitida pelo contato direto com pessoas, gaiolas, comedouros e bebedouros contaminados, inclusive através de tosse e espirro. O maior risco de infecção ocorre em gatos não vacinados, jovens e confinados em gatis.
O herpesvirus se incuba no animal de 3 a 5 dias, e pode durar de 5 a 10 dias (ou mais), variando de animal para animal.
Os sintomas são febre frequente, anorexia e depressão, espirros, conjutivite severa, tosse, perda de voz, hipersalivação, pneumonia bacteriana, úlceras, algum tipo de infecção contraída durante a prenhez, aborto ou morte neonatal.
Calcivirus Felinos, que pode ser incubado entre 1 e 3 dias, podendo durar de 5 dias a uma semana. Seus sintomas mais frequentes são febre, espirros, úlcera na ponta do focinho, úlceras orais e no interior das patas, anorexia e depressão suaves, conjuntivite, gengivite crônica, pneumonial viral, claudicação (artirite), diarréia e vômitos.
Clamidiose Felina, que pode ser facilmente detectada quando o animal apresenta conjuntivite macropurulenta aguda ou crônica (primeiramente unilateral e, mais tarde, bilateral), corisa suave, espirros e tosse ou , até mesmo, pneumonia subclínica (detectada por exame histológico).
Para o tratamento de tais doenças, são indicadas a fluidoterapia para a prevenção da desidratação do animal, a suplementação da alimentação do animal com potássio e complexo de vitamina B, repouso e aquecimento, algum tipo de estimulante para o apetite. É importante, ainda, que os olhos e narinas sejam constantemente limpos e sejam ministrados antibióticos a fim de controlar as infecções secundárias.
No que diz respeito à vacinação contra essas doenças, recomenda-se que sejam ministradas duas doses com três semanas de intevalo entre elas e, posteriormente, que sejam reforçadas anualmente. As gatas devem ser vacinadas antes do acasalamento e, se possível, durante a prenhez (de 3 a 4 semanas antes do parto) com apenas uma vacina inativada para que os níveis de anticorpos maternos sejam potencializados não oferecendo riscos aos filhotes.
Doenças
Panleucopenia
Vômitos freqüentes, falta de apetite, sede aparente são os sintomas desta doença. A Panleucopenia é uma doença causa por um vírus que provoca queda da imunidade física. Se tratada a tempo, o índice de cura é bastante alto, desde que as providências sejam rapidamente tomadas, iniciando-se pelo diagnóstico dado pelo veterinário.
Mantenha sempre o pelo limpo para que não ocorram dermatites e o único meio de prevenção é a vacina, que deve ser dada a partir da 8ª semana de vida do animal, com um reforço após 30 dias.
Envenenamento
Os envenenamentos químicos devem-se, sobretudo, à absorção de produtos químicos contidos em inseticidas e em raticidas.
Os casos mais frequentes de envenenamento, geralmente, ocorrem por:
Arsênico - Sintomas: vertigens, salivação, diarréia, vômitos de sangue, aceleração do ritmo respiratório e hálito com cheiro a alho. Tratamento: provocar o vômito, injeção intravenosa de tiomalato de sódio.
Estricnina – Sintomas: convulções e tetanização, posição da cabeça dirigida para trás. Tratamento: Provocar o vômito, absorção de Gardenal, anestesia.
Curmarina – É um anticoagulante e um dos principais ativos dos raticidas. Sintomas: hemorragias ao mínimo choque, perda de sangue através de vômitos e fezes. Tratamento: absorção de coagulantes e de vitamina K.
Inseticidas (DDT) - Sintomas: Inquietações, salivação, tremuras, convulsões e pupilas dilatadas. Tratamento: lavagem do pelo, lavagem estomacal, absorção de Gardenal e de soro glicosado (nunca leite).
Nitaldeído – Sintomas: vômitos, convulsões sem tetanização, salivação e evolução rápida. Tratamento: Largactil.
Fonte de Consulta: Revista Família Pet